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(v4.10)
Cálculo de Adubação e das Correções da Acidez e Alcalinidade
Este programa permite o
Cálculo de Adubação
e das
Correções da Acidez
e
Alcalinidade
, bem como da
Correção Orgânica
do solo.
A
Fertirrigação
pode igualmente ser considerada.
Abrange assim os aspetos da fertilidade do solo mais importantes.
É um instrumento de trabalho indispensável para todos os empresários dinâmicos e técnicos agrícolas.
Os dados da análise de terras são a base fundamental para todos os cálculos de fertilização a efetuar.
Os processos de cálculo seguidos são os mais comummente utilizados pelos técnicos da especialidade.
A
base de dados
agregada ao programa (Adubos, Culturas, etc.) pode ser totalmente configurada pelo utilizador.
O Fertil é Multi-Empresa e pode ter ligação ao
Gestiagro
(na partilha de registos das parcelas).
Detalhe
Este programa permite o Cálculo de Adubação e das Correções da Acidez e Alcalinidade, bem como da Correção Orgânica do solo.
A Fertirrigação pode igualmente ser considerada.
Abrange assim os aspetos da fertilidade do solo mais importantes.
É um instrumento de trabalho indispensável para todos os empresários dinâmicos e técnicos agrícolas.
Os dados da análise de terras são a base fundamental para todos os cálculos de fertilização a efetuar.
Os processos de cálculo seguidos são os mais comummente utilizados pelos técnicos da especialidade.
A
base de dados
agregada ao programa (Adubos, Culturas, etc.) pode ser totalmente configurada pelo utilizador.
O Fertil é Multiempresa e pode ter ligação ao Gestiagro (na partilha de registos das parcelas).
O programa é Multiempresa/Técnico, permitindo que toda a informação fique devidamente compartimentada e individualizada.
Tabelas Auxiliares:
Tabela de Nutrientes :
Os macronutrientes principais - Azoto(N), Fósforo (P2O5) e Potássio(K2O) -, bem como os macronutrientes secundários - Cálcio(CaO), Magnésio(MgO) e Enxofre(S) - são criados automaticamente, por serem indispensáveis ao processo de cálculo de adubação seguido.
O utilizador pode criar os micronutrientes que desejar.
Tabela de Parcelas
A Tabela de Parcelas é comum aos programas Gestiagro e Saniagro sendo no Fertil apenas possível a sua consulta, incluindo as imagens associadas a cada parcela.
Nos módulos de cálculo é possibilitada a pesquisa da parcela, ficando o cálculo respetivo associado a esta.
Tabela de Corretivos Orgânicos
Nesta tabela, além dos Corretivos Orgânicos mais comuns (Estrume, Chorume, etc.), poderão também ser incluídos outros materiais que concorrem para a melhoria do teor da matéria orgânica do solo, como restolhos de culturas, palhas enterradas, massas verdes para sideração, etc.
Considera-se coeficiente isohúmico a relação entre a quantidade de matéria orgânica formada pela incorporação do corretivo e a quantidade de matéria seca contida neste.
Tabela de Adubos
Deverá ser atualizado com frequência o Custo por kg, visto que na rotina de Cálculo de Adubação se pretende obter a combinação de adubos que conduz ao mínimo custo possível.
Tabela de Culturas
É necessária a indicação da produção unitária prevista (expressa em kg/ha), sendo as extrações em nutrientes diretamente relacionadas com esta.
Tabela de Correção de Acidez
Nesta tabela está definida a quantidade de calcário a aplicar (expresso em TON/ha), que varia em função da textura do solo, da matéria orgânica e da acidez, para elevar o pH(H2O) até cerca de 6.5.
Pode ser editada para eventuais atualizações futuras.
Tabela de Correção de Alcalinidade
Esta tabela define as quantidades de enxofre a aplicar em solos calcários com elevado teor de calcário ativo, em TON/ha, que variam em função do pH(H2O) e da textura do solo, de forma a baixar o pH(H2O) até cerca de 6.5.
Pode ser editada para eventuais atualizações futuras.
Correção de Acidez
Com base no valor do pH(H2O), no teor de matéria orgânica do solo(%) e na textura, é obtida, da Tabela de Correção de Acidez, a quantidade (em toneladas) de calcário a aplicar para corrigir a acidez até pH(H2O) cerca de 6.5, por ha e em toda a área da parcela. Introduz-se ainda a quantidade máxima a aplicar anualmente, pelo que quando a quantidade indicada é superior àquele valor, esta é dividida no número de anos necessário.
Os dados e os resultados podem ser gravados e imprimidos.
Podem ainda ficar agregados a uma determinada parcela, o que permitirá que no programa Gestiagro, ao consultar-se a Tabela de Parcelas, se possa ver os cálculos de correção de acidez efetuados para uma determinada parcela.
Correção de Alcalinidade
Em função da textura do solo e do pH(H2O) é obtida da Tabela de Correção de Alcalinidade a quantidade de enxofre a aplicar (em toneladas) necessária para baixar o pH(H2O) até cerca de 6.5, por ha e em toda a parcela. Também é inserida a quantidade máxima a aplicar anualmente, pelo que quando a quantidade máxima é superior àquele valor, esta é dividida no número de anos necessário.
Os dados e os resultados podem ser gravados e imprimidos.
Podem ainda ficar agregados a uma determinada parcela, o que permitirá que no programa Gestiagro ao consultar a Tabela de Parcelas, se possa ver os cálculos de correção de alcalinidade efetuados para uma determinada parcela.
Correção Orgânica
Esta janela dá acesso a duas opções: Balanço da Matéria Orgânica do solo e Quantidade de Corretivo para manter o nível de matéria orgânica do solo.
Na primeira opção efetua-se o balanço de matéria orgânica no solo:
Calcula-se a quantidade de terra fina, em TON/ha (QTF) :
QTF = pca * tf * da
pca - profundidade da camada arável(cm);
tf - terra fina, isto é, partículas com diâmetro inferior a 2mm[%];
da - densidade aparente.
Em seguida determina-se a quantidade de matéria orgânica, expressa em TON/ha (QMO):
QMO = ( QTF * mo ) / 100
mo - teor de matéria orgânica no solo(%).
As perdas de matéria orgânica(PMO), durante o período de cálculo obtêm-se por :
PMO = QMO * tmo * C * 10
tmo - taxa de mineralização anual de matéria orgânica do solo(%);
C - período de cálculo(Anos).
Para cada Corretivo Orgânico, cuja utilização se prevê durante o período considerado, é calculada a restituição de matéria orgânica ao solo (RMO), em Kg/ha:
RMO = ( A * ms * iso * eq ) / 100
A - aplicação de corretivo(unidades/ha);
ms - matéria seca do corretivo(%);
iso - coeficiente isohúmico, isto é, a relação entre a quantidade de matéria orgânica formada pela incorporação do corretivo e a quantidade de matéria seca contida neste;
eq - equivalência da unidade em Kg.
Finalmente, é indicado o saldo da matéria orgânica do solo no período, expresso em Kg/ha e Kg/parcela, obtido pela diferença entre o total das restituições e as perdas.
A segunda opção permite a determinação da quantidade de um certo corretivo orgânico necessário para manter o nível de matéria orgânica do solo durante o período de cálculo considerado.
Esta quantidade(Q), expressa em unidade/ha é calculada por:
Q = PMO / ( ms * iso * eq )
As variáveis têm os significados e unidades acima indicados.
Também é fornecida a quantidade necessária para toda a parcela.
Cálculo de Adubação
Depois de indicada a cultura para a qual se vai efetuar o cálculo de adubação, é introduzida a área (ha) e a duração do ciclo vegetativo (meses).
Seguidamente indicam-se os dados necessários para o cálculo da quantidade de matéria orgânica, além dos teores do solo em fósforo, potássio, cálcio e magnésio assimiláveis, em mg/Kg ou ppm, e da taxa de mineralização da matéria orgânica do solo (%).
No caso de haver aplicação de um corretivo orgânico, é introduzida a quantidade (em unidades/ha) e a taxa de mineralização da matéria orgânica do corretivo. Para o caso dos estrumes pode admitir-se, a título indicativo, que esta taxa é de 50% durante o primeiro ano, 35% no segundo e 15% no terceiro.
O processo de cálculo baseia-se fundamentalmente nos macronutrientes principais e secundários. Contudo podem ser considerados mais três nutrientes, que terão apenas um carácter indicativo.
O azoto disponível no solo(Nd) , em Kg/ha, é obtido pela fórmula seguinte, em que se considera que a matéria orgânica tem 5% deste nutriente:
Nd = (QMO * tmo * CV * 5) / 120
QMO - quantidade de matéria orgânica (TON/ha)
tmo - taxa de mineralização anual de matéria orgânica do solo(%);
CV - duração do ciclo vegetativo da cultura (meses).
As disponibilidades de fósforo, potássio, cálcio e magnésio são calculadas a partir do teor do solo em nutriente assimilável.
Os valores de nutriente disponível (PKd), expressos em Kg/ha, são obtidos por:
PKd = (QTF * pka) / 1000
QTF - quantidade de terra fina (Ton/ha).
pka - teor em nutriente assimilável(mg/Kg).
Os nutrientes disponíveis poderão não ser completamente utilizáveis pelas plantas. Através de uma taxa de utilização, são avaliados os nutrientes utilizáveis provenientes do solo.
Para os corretivos orgânicos o processo de cálculo é semelhante. A disponibilidade de cada nutriente (Nco), é estimada por:
Nco = ( A * tmc * CV * tn ) /1200
A - aplicação de corretivo (unidades/ha).
tmc - taxa anual de mineralização de matéria orgânica do corretivo (%).
tn - teor em nutriente do corretivo(Kg/unidade).
Analogamente ao solo, as quantidades de nutrientes do corretivo orgânico utilizáveis pela cultura são determinados por taxas de utilização.
A manutenção da fertilidade do solo implica que os teores em fósforo e potássio sejam mantidos num nível mínimo, expresso em mg de nutriente por Kg de terra fina. A quantidade de nutriente por ha correspondente a este nível mínimo (PKm) é fornecida pela fórmula:
Pkm = ( QTF * nm * tnt ) / 100 000
nm - teor mínimo em nutriente assimilável(mg/Kg).
tnt - taxa de utilização do nutriente no solo(%).
Finalmente, obtém-se o SALDO1(Utilizável - Necessidades), para cada macronutriente, entre os fornecimentos à cultura provenientes do solo e do corretivo orgânico e as necessidades, resultantes das extrações da cultura e do nível mínimo no solo.
Se este saldo for negativo, então será imprescindível a aplicação de adubos. Pode-se aceder a um Gráfico.
As plantas não utilizam a quantidade total de nutrientes fornecidos pelos adubos. Torna-se necessário introduzir as taxas de utilização respetivas, determinando-se em seguida as quantidades necessárias de nutrientes a fornecer pelos adubos. Permite-se ainda uma correção final a estas quantidades, o que se justifica em algumas situações.
As leguminosas, por exemplo, têm, em maior ou menor escala, capacidade de fixar azoto atmosférico devido a formarem simbioses com bactérias do género Rhizobium, dispensando, total ou parcialmente, a adubação azotada.
É ainda definida a proporção da quantidade de cada nutriente a ser aplicada em adubação de fundo ou de cobertura. O Fósforo e o Potássio são quase sempre aplicados apenas em fundo.
Seguidamente, é solicitada a indicação dos adubos de fundo e cobertura, de utilização possível para os condicionalismos existentes, quer para aplicação em fundo e quer para a cobertura.
Também é solicitado o número de frações de cobertura previstos. Se se tratar de um cálculo de Fertirrigação este número deverá corresponder ao número previsto de regas.
Dentro dos adubos indicados são escolhidos aqueles que conduzem ao mínimo custo possível de adubação, considerando o preço dos adubos.
O quadro seguinte indica o Saldo II, correspondente à soma do Saldo I com os nutrientes provenientes dos adubos.
Para os três macronutrientes principais, este saldo deverá ser sempre nulo ou positivo. Para os restantes nutrientes considerados, este saldo indica, com uma aproximação grosseira, visto que não se consideram os fornecimentos do solo, a possível carência destes. De salientar que poderão ser tentados vários esquemas de adubação, a partir do Saldo I. Assim, os saldos dos nutrientes indicativos poderão ser melhorados com outro esquema de adubação.
No quadro final da Adubação de Custo Mínimo indicam-se as quantidades de adubos a aplicar, por hectare e na parcela, e os encargos respetivos (adubo, mistura e distribuição).
Fertirrigação
Esta janela é ativada com um clique no respetivo botão da Barra de Ferramentas Principal e possui uma janela tabulada com os itens "Dados da Parcela", "Fracionamento", "Adubação", "Cálculo de Adubação" e "Fertirrigação".
Cada item da janela tabulada corresponde a uma etapa do cálculo.
Dados da Parcela
Este é o item da janela tabulada que fica ativo quando é lançado o módulo de "Fertirrigação".
Recorrendo-se aos botões da Barra de Ferramentas secundária fazem-se a introdução e a manutenção (alterações, eliminações, etc.) dos dados da parcela.
Esta janela, que no conteúdo, quer na forma de funcionamento é semelhante à do "Cálculo de Adubação".
Fracionamento
Esta janela possui uma coluna para cada nutriente. O Programa, com base nos dados introduzidos no item anterior ("Dados da Parcela"), calcula e exibe, por nutriente, a quantidade necessária em kg/ha.
O Fracionamento pode ser feito pelas 24 quinzenas anuais.
O utilizador, recorrendo à Barra de Ferramentas Secundária existente na parte superior da janela, define, por quinzena, a percentagem (relativamente às necessidades totais) a aplicar. O Programa, automaticamente, calcula e exibe a quantidade (em kg/ha) correspondente à percentagem definida pelo utilizador.
O programa calcula e exibe em local próprio, por nutriente, a soma das percentagens do fracionamento já definidas pelo utilizador.
Ao definir o fracionamento, o utilizador apenas necessita de indicar a respetiva percentagem no(s) nutrientes(s) que queira considerar, podendo ser em um, dois, etc. até nove. Não é necessário inserir o valor zero.
Terminado o Fracionamento, o utilizador pode passar à etapa seguinte: a "Adubação".
Adubação
Para ativar esta janela é necessário um clique no respetivo item da janela tabulada.
É nesta janela que se indicam os adubos disponíveis.
Com base nas definições do fracionamento, o programa disponibiliza aqui uma janela tabulada em que cada item corresponde a uma quinzena.
A designação de cada item da janela tabulada identifica a quinzena, possuindo a abreviatura do mês e o número da quinzena (exemplos: Mai 1ª -> primeira quinzena de Maio; Jun 2ª -> Segunda quinzena de Junho).
Cada item da janela tabulada (quinzena) é independente e possui quatro conjuntos de componentes:
Em cima, no lado esquerdo, é exibida a proporção de nutrientes "NPK", que é calculada automaticamente pelo programa;
Em cima, no lado direito, existe uma caixa que está dependente da proporção "NPK" referida anteriormente. Assim, consoante os nutrientes necessários serão exibidos na caixa os vários tipos de adubo "NPK" admissíveis. O utilizador tem que aqui selecionar o(s) tipo(s) de adubo que vai utilizar (Elementares, Ternários, Binários, etc.);
Dependendo da seleção efetuada na caixa anterior, ficam disponíveis conjuntos de Barras de Ferramentas Secundárias e de Grelhas de Registo, um para cada tipo de adubo "NPK". O utilizador tem que registar, em cada conjunto, os adubos admissíveis e disponíveis. O programa irá selecionar os adubos "NPK" a aplicar, bem como as respetivas quantidades, tendo como objetivo a "Adubação de Custo Mínimo"; e
Na parte inferior da janela existe ainda um conjunto "Barra de Ferramentas Secundária + Grelha de Registo", para que o utilizador possa registar a aplicação de outros adubos que não sejam do tipo "NPK". Para além de selecionar o(s) adubo(s), o utilizador tem também de indicar a(s) quantidade(s) a aplicar em local próprio.
Devem ser percorridas todas as quinzenas e introduzidos os adubos a aplicar. Com o recurso às respetivas "Barras de Ferramentas Secundárias", todos os registos efetuados podem ser alterados ou eliminados a qualquer momento.
Cálculo de Adubação
Para ativar esta janela é necessário um clique no respetivo item da janela tabulada. Possui, na parte superior, um quadro com a indicação, por nutriente, do Saldo I (antes da adubação) e Saldo II (após a adubação). Estes valores são calculados automaticamente.
Logo abaixo do quadro de saldos, há um outro quadro, elaborado automaticamente pelo programa, com a indicação, por quinzena, dos seguintes dados:
designação dos adubos considerados;
quantidade (kg) determinadas e indicadas por ha;
quantidade (kg) determinadas e indicadas na parcela;
preço por kg do adubo;
encargos por ha; e
encargos na parcela;
Na parte inferior da janela é exibido o total de encargos por ha e na parcela.
Fertirrigação
Para ativar esta janela é necessário um clique no respetivo item da janela tabulada. Aqui é feita a conclusão de todo o cálculo.
A janela possui uma Barra de Ferramentas Secundária e um quadro com a indicação das quinzenas e respetivos meses. O utilizador tem então que indicar, por quinzena, o número de regas e a quantidade útil de água por rega. O programa, com base nestes últimos dados, calcula e exibe a concentração dos adubos, já que a quantidade de adubos a aplicar vem da etapa anterior.
Concluída esta introdução de dados, o utilizador deve conferir todas as concentrações de adubos. No caso de detetar valores não admissíveis, deve de imediato proceder às alterações devidas.
Na Barra de Ferramentas Secundária existem botões para imprimir o cálculo de fertirrigação (toda a informação introduzida e calculada, em todas as etapas do processo, é considerada) ou para pré-visualizar o relatório.
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